segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Candidato no terreno



 No domingo, 30 de Agosto, Paulo Fonseca,  preocupado com as questões ambientais do Concelho, visitou os postos de observação e vigia da Protecção Florestal sediados na freguesia de Fátima. Inteirou-se das cicunstâncias difíceis em que os Escuteiros prestam aquelas tarefas de apoio à defesa da população e das florestas. O apoio  logístico que estes jovens recebem é somente aquele que advém do seu Agrupamento. Caso venha a ser eleito, Paulo Fonseca, espera  fornecer outros apoios e dotar estes espaços de infra-estruturas necessárias à dignificação do trabalho destes jovens, nomeadamente intervir na reconstrução da casa em madeira existente no posto de vigia da Giesteira que, segundo parece, não foi autorizada pela CMO.

sábado, 29 de agosto de 2009

Vendedor de serviço

quase 500 pessoas???
Marcelo Rebelo de Sousa veio ao concelho de Ourém fazer o trabalho de casa que lhe foi encomendado. Primeiro o de orador, comentando a realidade concelhia do alto da sua cátedra, como se fosse detentor da verdade, criticando quem nasceu no concelho, aqui mantem fortes laços familiares e a este se candidata como Presidente da Assembleia Municipal.
Esqueceu Marcelo R Sousa os anos em que foi presidente da Assembleia Municipal de Celorico de Basto, sem sequer lá ter nascido, sem lá morar, somente pelo facto de ser a terra natal dos seus avós? Onde está a credibilidade das suas afirmações? Engraçado, como se fazem oratórias destas viradas para dentro, para uma assembleia ávida de encorajamento, que lhe sorve as palavras mas, de fraca memória.
Segundo veio fazer o papel de promotor de vendas (sem ofensa a estes profissionais!) e vendedor de serviço. Serviram os seus préstimos para promover o lançamento e venda "in loco" de um livro sobre o poder laranja no concelho, o excepcional poder, o incontestável poder laranja de há três décadas a esta parte e o trabalho que fizeram. Do livro não consta, infelizmente, o trabalho que não fizeram. É pena. Talvez alguém o venha um dia a fazer.
As zurzidelas na oposição já se esperavam, não por falta de mérito do candidato opositor, mas por demérito do orador que falou de quem desconhece. Diz Marcelo no seu blogue que estiveram quase(?) quinhentas pessoas? É pouquíssima gente para tantos anos de satisfação!!!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Promessas da silly season


Normalmente costuma dizer-se que "o Homem sonha e as coisas acontecem". Cá pelo burgo quando os mandantes sonham, costumam ter pesadelos e daí a pô-los em prática é um ápice. Veja-se o que aconteceu com o centro de Ourém que virou pedreira sem sombras, com bancos excelentes((?) para os distraídos.
Agora, a proposta é fazer um novo terminal rodoviário. Até aqui tudo bem. Ourém precisa de desenvolvimento, de instalações dignas em todas as áreas. Vamos ver o que pensam fazer do actual edifício da rodoviária que, pelos vistos vai também ser demolido, vindo a alojar de entre outras, duas salas de cinema. Duas? Considerando a actual ficamos com três salas de cinema em Ourém? Não há fome que não dê em fartura e, neste momento, Ourém carece dessas infraestruturas para o seu desenvolvimento e progresso?...
Com a demolição do edifício do antigo mercado municipal, actual terminal da rodoviária, lá se vai mais um ícone da sede de concelho da autoria do arqº Carlos Vaz. Pouco a pouco vai-se descaracterizando a cultura do Povo Oureense, por aqueles que aqui governam mas que cá não dormem nem passam os seus momentos de lazer.
Enfim, promessas de final da silly season e de campanha eleitoral em desespero, provenientes dos mesmos que por cá mandam há mais de duas décadas, e que têm deixado esta cidade esmorecer à míngua, sem alcatrão, sem dinâmica e sem vontade.

Só Paulo Fonseca poderá inverter este quadro desagregador de Ourém, criando alternativas que tragam riqueza e empreendedorismo, respeitando a identidade e cultura das gentes destas terras de Oureana.

Na despedida

Logo após a despedida de Paulo Fonseca de governador Civil de Santarém, o presidente da Câmara de Santarém, Moita Flores, escreveu no Correio da Manhã:
17/05/2009

«Devo confessar que faço parte do grupo que considera o cargo de governador civil uma inutilidade. Um antro para anichar 'boys', funcionários políticos com carreiras frustradas, preguiçosos impantes de vaidade e os caciques mais influentes da política partidária regional. Uma espécie de penacho sem tacho. Um arquivo de militantes com futuro incerto. Dito isto, devo dizer que esta semana o actual governador civil de Santarém, o socialista Paulo Fonseca, pediu a demissão do cargo que exercia. E sou forçado a admitir que o trabalho que ele desenvolveu me obriga a uma travagem.

Paulo Fonseca teve o talento de tornar uma inutilidade numa utilidade. Numa instituição com capacidade de intervir e mobilizar a atenção das pessoas, do governo e do país para problemas sérios. O seu combate contra a sinistralidade rodoviária no distrito de Santarém ganhou a agenda nacional e política. Trabalhou com energia, com determinação, mobilizou autarquias e governo e conseguiu uma proeza marcante: a redução drástica de acidentes, de mortos e de feridos em toda a região. Foi um acelerador de acções importantes nas áreas da inclusão, da solidariedade social, da protecção civil, do combate a incêndios. Um governador civil rigoroso e competente. E delicado. Ainda por cima tolerante e diligente.

Não é por Paulo Fonseca ter sido o melhor governador civil que alguma vez conheci que mudo de opinião em relação à instituição. Continuo a pensar que é uma inutilidade, que um jovem talentoso transformou num instrumento de mediação e governação eficaz. Vejo-o como uma excepção. A regra é exactamente o contrário. Um longo e preguiçoso bocejo de militantes partidários sem emprego mais razoável à mão.

Devo admitir que elogiar publicamente alguém é, actualmente, uma forma de coragem e de resistência à moda do maldizer instalada. Ainda por cima, sendo presidente de câmara, apoiado por um partido que é opositor daquele em que milita Paulo Fonseca. Salva-me de trambolhão maior ser um cidadão independente que, respeitando o partido que me apoia, não quer ser cúmplice de um silêncio amordaçado pela querela vaga, por vezes sinistra, da intriga partidária.

Por isto mesmo, não poderia despedir-me dele sem este abraço público e agradecido. Um exemplo, entre muitos outros, de que a política não é exclusivamente habitada por coirões e oportunistas sem escrúpulos.

Francisco Moita Flores, Professor universitário»

Publicado in: Correio da Manhã a 17 de Maio de 2009
Foto: avoltadorossio

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Actos de ilusionismo...





Amnésicos? É que se não estiveram à hora na grelha de partida, azar o deles! Resta-lhes o "mal de inveja" e a mobilização de entidades e dos media ao alcance do PSD local.
A candidatura de Paulo Fonseca não se intimida nem se verga ao jugo da prepotência instalada. Ainda bem que as novas tecnologias permitem com facilidade provar os golpes de ilusionismo a que desesperadamente o PSD recorre, como tábua de salvação.
O Santuário de Fátima é um dos "ex-libris" do Concelho.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Apeteceu-nos!

Achamos que neste momento faz todo o sentido construir um blogue que seja um local de troca de ideias e de apoio à candidatura de Paulo Fonseca, a candidatura da mudança no concelho de Ourém.